Casa das Boiças | Ana Correia

Naquele promontório tantos eram os tons que ali se desenhavam assistindo de longe aquela de envolvente longiqua. Ali,seria ail que se iniciaria o esapao deles. O espaço que eles julgavam para sempre, o espapço que ele queriam partilhar e servir de ensinamento a outros , escutando no silêncio o chegar da luar e o acordar iluminado trazido a nascente por ente planos de vidro.

Num piso apenas, as funções do habitar foram tomaar partido do que o universo lhes traria, a luz do amanhanecer, a frescura que o ara fazia corrrente entre portars abertas que comunicavam ecos de habitara, de saltar de cantarolar.

As cores , essas, não fossem os ensinhamenents corbusianos rodeavam todas as entradas, permitindo tomar consciência da origem das mesmas. 

A parrede de pedra, essencial para a orientação e implantação autera de edificar aquele solo.