Moita River's Front Requalification | Gonçalo Folgado

De acordo com o PROT-AML existe uma intenção de se concretizar um sistema de Polinucleação ao longo do desenvolvimento do Arco Ribeirinho Sul, e para tal é necessário que a Moita se consolide neste sentido. Isto é, há a necessidade de agregar em si os aglomerados populacionais que se encontram em seu redor, não só para se reforçar como centro urbano de, mas também para que estes estejam integrados numa lógica urbana que esteja ligada entre si, afim de evitar zonas segregadas como acontece actualmente com a Quinta da Fonte da Prata, entre outros pequenos núcleos urbanos que figuram neste '>http://rio.Portanto'> numa primeira fase, urge connectar a Quinta da Fonte da Prata á Moita, seria portanto este o primeiro passo a tomar, sendo que posteriormente ligar-se-ia esta a Alhos Vedros, e deste modo criar-se-ia uma dinâmica concelhia que primava pelas articulações e pela fomentação de novas oportunidades que visassem a oferta de serviços e equipamentos que funcionassem como Pólos de atracção do concelho, não só a nível populacional mas também do tecido empresarial. Estas formas de connecção passam não só por vias rodoviárias, mas sobretudo de vias cicláveis, algo que funcionaria num território com as caracteristicas como as que encontramos aqui. A valorização do património ambiental também é um dos pontos que se articula com a demais intervenção, na medida em que é partir desta politica que basicamente tudo o resto se desenvolve, pois a forma de connecção entre a Moita e a Quinta da Fonte da Prata seria feita por meio de um Parque Urbano que comportaria em si alguns equipamentos chave no sentido de se alcançarem os objectivos propostos. Atendendo ao facto da área de intervenção ser num local algo problemático associado a questões de segregação social e territorial, foram tidas em consideração algumas preocupações ao nível do desenho urbano como também dos programas a inserir nesta área.