Dos Guaduas House | Grupo A+I

Español:

“Del orden extraeré fuerza creadora y poder de autocrítica para darle forma a ese insólito. De ahí nacerá la Belleza.” Louis Kahn. Forma y Diseño
Casa Dos Guaduas, es un ejercicio de composición arquitectónica que opera en diferentes escalas espaciales, cuyo objetivo de síntesis, aproxima a la práctica de la arquitectura contra toda arbitrariedad posible.
Su emplazamiento, de analogía al santuario de Delfos, coloniza el lugar; un terreno de fuertes pendientes, mediante la formación de terraplenes de perfil ondulante. El elemento arquitectónico sigue una disposición y orden métrico riguroso que se inserta al lugar bajo la simplicidad, la función y el orden.
La casa se estructura en una franja larga y angosta, de geometría intencional hacia su contexto con materialidad local, como el ladrillo, la madera y la teja, que conjuntamente con el hormigón, el metal y el vidrio son usados para constreñir el objeto, libre de todo atropello. La divisamos apenas por el muro de ladrillo que esta sobre una plataforma que sobresale el relleno de llantas recicladas, este muro que contiene también muebles, mesones, lavabos instalaciones etc, actúa como límite entre lo externo topológico y lo interno métrico.
El umbral ancho en la mampostería de ladrillo, da la bienvenida y nos aparta del exterior, articulando tres elementos arquitectónicos que tienen un carácter elemental:
El aula, espacio cubierto y cerrado, que conformaría la estancia propiamente dicha. El patio o recinto que fragmentado más bien ahora es terraza; espacio descubierto que permite otear el paisaje, y el Porche o Portal; un espacio cubierto y abierto, que atrapa la sombra, destinado a la contemplación del horizonte. Advertimos ya mismo; que son partes de un todo y verificamos que estas unidades espaciales se componen de límites que, encargándose cada uno de constreñir una dirección del espacio, se pueden distinguir; el muro como límite horizontal, el techo como límite vertical y el suelo como límite dado a priori. Es una casa mínima que potencia el lugar, una casa belvedere, concebida como un refugio que amplifica el paisaje, es una casa cuyo techo paralelo al plano que la sustenta, establece la visión horizontal, con un plano de fachada transparente que hace posible que el espacio interior se sume a esa infinitud del espacio exterior, hacia el fondo lejano.
La casa en su fachada frontal hacia la vía de acceso, se presenta con un muro de ladrillo cuya oquedad única es el umbral de acceso al interior de la caja belvedere. Y sobre el muro, está un “techo de teja” aparentemente plano, cuya pendiente esta disimulada entre las vigas de metal que apenas se asientan sobre el muro. La construcción de la forma es el resultado metódico y riguroso del diestro manejo de los elementos y sus relaciones, que no son fruto de la imaginación o creatividad del grupo de trabajo de la casa “Dos Guaduas”, sino de los grandes maestros que precedieron nuestro trabajo, Coderch, Breuer, Mies, Wright, Kahn y la sólida, probada y contundente arquitectura vernácula.

Inglés:

“I will extract creative force and power of self-criticism from order to give shape to the unusual. From there beauty will be born” as by quoted from Louis Kahn.
The form and design of Casa Dos Guaduas is an exercise of architectural composition that operates on different, special scales, whose object of synthesis, approaches the practice of architecture against all possible arbitrariness.
Its location, analogy to the sanctuary of Delphi, colonizes the place; Its location is a terrain of steep slopes, through the formation of undulating embankments
of steep slopes, through the formation of embankments. The architectural element follows a rigorous metric arrangement and order that is inserted into the place under simplicity, function, and order. The house is structured in a long and narrow strip, of intentional geometry towards ins context with local materiality like brick, wood, and tile, which together with concrete, metal, and glass are used to build the object, free of all trampling. We barely make out it by the brick wall that is on a platform that protrudes the filling of recycled tires, this wall that also contains furniture, counters, toilets, facilities, etc., acts. A boundary. Between the eternal topological and the internal metric.
The wide threshold in the brick masonry, gives the living space and separates us from the outside, articulating three architectural elements that have an elemental character: The classroom, a covered and closed space, which would make up the room itself. The patio or enclosure that fragmented is now a terrace; open space that allows you to scan the landscape, and the Porch or Portal; a covered and open space that catches the shadow, destined to contemplate the horizon. We warn right now; which are parts of a whole and we verify that these spatial units are made up of limits that, each one in charge of constructing a direction of space can be distinguished; the wall as a horizontal limit, the ceiling as a vertical limit and the floor as a limit given a priori.
It is a minimal house that enhances the place, a belvedere house, conceived as a refuge that amplifies the landscape, it is a house whose roof is parallel to the plane that supports it, establishes the horizontal vision, with a transparent façade plane that makes it possible for the interior space to join the infinity o the exterior space, towards the distant background.
The house on its front façade towards the access road, is presented with a brick wall whose unique hole is the access threshold to the interior of the belvedere box. And on the wall, there is an apparently “tile roof,” the slope of which is hidden between the metal beam that just sit on the wall.
The construction of the form is the methodical and rigorous result of the skillful handling of the elements and their relationships, which are of the result of the imagination or creativity of the “Dos Guaduas” work group, but of the great masters who preceded our work, Coderch, Breuer, Mies, Wright, Kahn, and the solid prove and convincing vernacular architecture.

Portugués:

"Da ordem vou extrair força criativa e poder da autocrítica para moldar esse invulgar. É daí que vem a Beleza." Louis Kahn. Forma e Design
A Casa dos Guaduas, é um exercício de composição arquitetónica que opera em diferentes escalas espaciais, cujo objetivo de síntese, aproxima a prática da arquitetura contra qualquer possível arbitrariedade.
A sua localização, analogia ao santuário de Delfos, coloniza o lugar; um terreno de declives íngremes, formando aterros de perfil ondulante. O elemento arquitetónico segue um rigoroso arranjo geométrico e ordem que é inserido no lugar sob simplicidade, função e ordem.
A casa está estruturada numa faixa longa e estreita, geometria intencional em direção ao seu contexto com materialidade local, como tijolo, madeira e telha, que juntamente com betão, metal e vidro são usados para conter o objeto, livre de toda a indignação. Vemos isso apenas junto à parede de tijolos que está numa plataforma que sobressai o recheio de pneus reciclados, esta parede que também contém mobiliário, mesons, instalações de sumidouros etc, funciona como uma fronteira entre o topológico externo e a métrica interna.
O largo limiar da alvenaria de tijolo saúda-nos e afasta-nos do exterior, articulando três elementos arquitetónicos que têm um caráter elementar:
A sala de aula, coberta e fechada, o que compensaria a estadia em si. O pátio ou recinto que fragmentou em vez é agora um terraço; espaço descoberto que permite ote a paisagem, e o Alpendre ou Portal; um espaço coberto e aberto, que captura a sombra, destinado à contemplação do horizonte. Nós avisamos agora; que são partes de um todo e verificamos que estas unidades espaciais são compostas por limites que, sendo cada um responsável por limitar uma direção de espaço, pode ser distinguido; a parede como um limite horizontal, o teto como um limite vertical e o chão como um limite dado a priori. É uma casa mínima que realça o lugar, uma casa de mira, concebida como um refúgio que amplifica a paisagem, é uma casa cujo telhado paralelo ao plano que a suporta, estabelece a visão horizontal, com uma fachada transparente que permite que o espaço interior acrescente a esse infinito espaço exterior, ao fundo mais distante.
A casa na sua fachada frontal em direção à estrada de acesso, é apresentada com uma parede de tijolo cujo vazio único é o limiar de acesso ao interior da caixa de mira. E acima da parede está um "telhado de telha" aparentemente plano, cuja inclinação está disfarçada entre as vigas de metal que mal se sentam na parede. A construção da forma é o resultado metódico e rigoroso da gestão destro dos elementos e das suas relações, que não são o resultado da imaginação ou criatividade do grupo de trabalho da casa "Dos Guaduas", mas dos grandes mestres que precederam o nosso trabalho, Coderch, Breuer, Mies, Wright, Kahn e a sólida, comprovada e vigorosa arquitetura vernáculo.