byExtensive | DRK Architects

On a return to the origins, the challenge of a tricky complex site waits for us, these that lead to the best projects. A small village full of irregularity, with a field of view marked by miscellaneous rooftops.

In the distance the impressiveness of the city tower contrasts with the featureless construction on the side.

Reacting to the intricacy of the place, seeking coherence and chasing the surrounding logic, a responsible integration is reached. The form mimics the surroundings, the materials bring the newness, the house acquires its own identity .. Unique!

Forced to align with the neighbor, leaning against it, losing the notion of its presence. Creating a patio we managed to "delay" the house, the first bound - Scenic - leaves a mark in the land and allows the real entrance, intimate, warm, almost confidential, becoming a special moment of limited access for those who really arrive. 

The house with a simple scheme, hangs in a huge corridor working as a spine, cracked by light and darks, by transparent and opaque, it becomes part of the living  spaces - a sensorial experience!

At the arrival, two ways. The Work, in the office at the foot of the city, touching the street, lives to it. The Social, discrete, intimate, enjoying the landscape, listening the quietness of a village invaded by the true sounds of nature, experiencing an inside-out equilibrium. At the end - the rooms - private and reserved - peaceful.

[Original Language]

Num regresso às origens espera-nos um “terreno complicado”, mas, é daí que surgem os melhores! Uma pequena povoação carregada de desalinho onde a irregularidade das águas dos telhados marca o campo visual circundante.

Ao lado: a descaracterizada “construção da gaveta”. Ao longe: a imponência da Torre. Numa resposta à “complicação” inerente e negando o romper da coerência, procura-se a integração responsável, num gesto de resposta reflectiva aos elementos. 
Em três momentos distintos, integra-se formalmente, desintegra-se nos materiais e resolvem-se as dificuldades adquirindo a sua identidade própria ...Única!

Com a obrigatoriedade de alinhar pelo vizinho houve a necessidade de encostar para “afastar”, criando-se um pátio adiou-se a casa, com uma primeira barreira – cénica - marca-se o território, a entrada, intima, resguardada, torna-se num momento especial, de acesso limitado a quem realmente chega. A casa de distribuição simples e lógica amarra-se num espaço de circulação que a atravessa – uma espinha dorsal – onde se penduram todos os espaços, umas vezes corredor, outras o próprio espaço, o claro e o escuro, o transparente e o opaco – um acontecimento. Da entrada, ou escritório – aos pés da cidade, em contacto com a rua para onde vive e de quem vive, ou o social, recatado, intimista, a olhar a paisagem escutando a paz da aldeia plantada ao som da natureza num meio dentro meio fora, ao fundo os quartos – resguardados.